Finalidade: controlar a abertura da borboleta do acelerador, na marcha-lenta, mantendo a rotação constante e no seu valor nominal.
Recebe sinais nos sensores e da carga que o motor está sendo submetido em marcha-lenta, escolhe o melhor ciclo de trabalho para a situação e o aplica à válvula corretora para posicionar adequadamente a borboleta do acelerador.
Comandar a válvula eletromagnética ao ligar e desliga o motor: na situação de freio motor e no regime de segurança.
A Unidade de Comando esta fixada na região central de distribuição elétrica.
Sinais de entrada | >>>>>>>>>> | Sinais de saída |
Rotação do motor através da bobina de ignição – Borne 1 | ||
Sensor de temperatura | Válvula eletromagnética | |
Alimentação positiva | Unidade de comando da rotação da marcha-lenta | |
Massa | Válvula corretora da rotação da marcha-lenta | |
Interruptor de marcha-lenta | ||
Ar condicionado |
Funcionamento: através dos diversos sinais a Unidade de Comando identifica o regime de carga, temperatura e rotação do motor. Com estas informações ela pode escolher o melhor regime de trabalho a ser aplicado, conforme a seguir:
Partida a Frio e Fase de Aquecimento
Nesta fase, a Unidade de Comando controla o sistema de forma a gerar um aumento momentâneo da rotação. É como se o acelerador tivesse sido acionado para facilitar a partida.
Durante a fase de aquecimento, a Unidade vai adequando a rotação em função da variação da temperatura do motor. No instante inicial, com motor frio, a Unidade de Comando impõe a maior rotação da marcha-lenta, a medida que o motor aquece a rotação vai diminuindo, gradualmente, até a rotação nominal, com o motor aquecido.
A variação da rotação em função da temperatura, associada ao funcionamento do afogador automático, permitem obter boa dirigibilidade na fase fria.